Rocha gigante ‘acabou’ de colidir com Júpiter

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Júpiter sofre o impacto após uma rocha gigante colidir na sua superfície. O evento é comum, o registro, por sua vez, é outra história. Um dos sortudos que presenciaram este fenômeno foi o brasileiro José Luis Pereira.

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Se confirmado, este será o oitavo registro de impactos no planeta. Pelo seu tamanho, Júpiter tem um poderoso campo gravitacional que proporciona esses eventos com maior frequência do que na Terra. 

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Porque é difícil de ver quando Júpiter sofre um impacto?

Acredita-se que corpos com tamanho e rapidez suficiente para ser visível aqui da Terra acertam entre 20 a 60 vezes a cada ano. Em contrapartida, mesmo que aconteça tantas vezes, é difícil de se ver.

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Jonti Horner, astrônomo australiano, afirma que estes eventos duram poucos segundos, e isso dificulta o registro. A ponto das últimas imagens acontecerem há mais de dois anos. Além disso, pelo menos metade dos eventos acontecem do lado contrário do planeta. 

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Desse modo, com aumento dos registros que aparenta acontecer com maior frequência, astrônomo poderão conhecer mais sobre o comportamento de Júpiter. 

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Rocha gigante colidir Júpiter

Como aconteceu o registro do impacto em Júpiter?

José Luis costumava observar Júpiter através de uma câmera inserida em seu telescópio. Ele relata que foi a primeira gravação da noite e que não deu muita importância ao perceber o flash.

Tanto que ele deixou o programa de captura de lado e foi dormir. Pela manhã ele percebeu o alerta de alta possibilidade de impacto.

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Isso foi motivo de grande felicidade para o astrônomo amador que busca por estes registros desde 2017.

 

 

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Aspirador universal 

Pelo seu tamanho e pelo grande poder gravitacional, Júpiter funciona como um aspirador e protege o nosso mundo de impactos. Desse modo, com os registros, é possível estudar como o planeta funciona. 

Em outras palavras, é possível entender mais sobre como o nosso planeta e o sistema solar foi formado e a importância de grandes corpos, como Júpiter, nessa origem.

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Do mesmo modo é possível medir as chances de vida em planetas parecidos com o nosso, mas que estão em sistemas que não possuem um grande astro em sua órbita. 

 

Detalhes sobre a rocha gigante que acabou de colidir com Júpiter

Não se sabe ao certo pois o evento aconteceu recentemente. Por outro lado, com a quantidade de materiais recolhidos em breve teremos maiores informações. 

Para chegar em uma conclusão é preciso analisar o flash, mas as expectativas são altas, afinal o evento foi bem documentado e isso fornece detalhes inéditos.

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