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Você já ouviu falar no “dedo de gelo da morte”?
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Os cientistas sabem da existência desse fenômeno desde a década de 60, mas como é difícil de ser capturado, grande parte da população até desconhece.
Esse “dedo da morte” é cientificamente conhecido como brinícula ou estalactite de gelo.
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Como ocorrem?
As brinículas são formadas quando o gelo que flutua na superfície marinha racha e libera o líquido contido em seu interior para baixo.
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Essa solução tem uma densidade maior que a água ao seu redor, sendo assim ela vai descendo até o fundo do oceano, enquanto congela toda a água ou vida marinha que estiver ao seu redor.
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Para que esse fenômeno aconteça, o mar precisa estar calmo para que não quebre esse dedo de gelo.
À medida que a estalactite vai crescendo e chega ao chão, ela pode formar um “rio de gelo” que vai caminhando pela superfície e congelando qualquer coisa.
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Todo esse processo ocorre apenas em lugares muitos específicos, em regiões polares e durante o inverno, na qual a temperatura do mar fica em torno de -40ºC e a do oceano em torno de -2ºC.
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Inclusive, em pontos que são comuns essas brinículas, pequenas poças de salmoura se formam, as que são denominas de “poças negras da morte” por habitarem diversos esqueletos de animais marinhos.
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É possível documentar esse fenômeno submarino?
Graças ao cineastas Hugh Miller e Doug Anderson, em um projeto para a BBC One Series Fronzen Planet foi possível obter fotos e vídeos em alta qualidade do fenômeno.
As gravações no fundo do mar e em temperaturas negativas, mas um local de difícil acesso não impediu a contribuição dos cineastas para a Ciência.
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