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O fotógrafo Alessandro Belgiojoso filmou a Cratera de gás Darvaza no Turcomenistão com um drone.
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Se você visitar este lugar durante o dia, pode parecer que não é tão terrível e impressionante, só quando você se aproxima é que você pode observar as chamas.
Mas se você esperar até o crepúsculo ou a escuridão, uma imagem incrível aparecerá.
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Descrição de Darvaz
The #Darvaza gas crater, also known as the "Door to Hell" or "Gates of Hell", is a natural gas field collapsed into an underground cavern located in Derweze, Turkmenistan. The crater is a popular tourist attraction. Since 2009, 50,000 tourists have visited the site.#interesting pic.twitter.com/JJ7qUytxYN
— Round Earth Society (@RoundEarth4life) July 20, 2018
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Bem, vamos começar, Darvaza é uma cratera de gás localizada no território do Turcomenistão, a 266 quilômetros de Ashgabat, perto de um pequeno povoado chamado Darvaza.
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Esse lugar costuma ser chamado de “o portão do inferno” ou “a porta do submundo”. O diâmetro da cratera de gás Darvaza é de cerca de 60 metros e a profundidade é de cerca de 20 metros.
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Conhecida como Portão do Inferno, a cratera, com pelo menos 20 metros de profundidade, está queimando há mais de 40 anos. A temperatura às vezes chega a 1000 graus Celsius.
Como a cratera de gás Darvaza se originou?
A cratera apareceu em 1971, quando geólogos soviéticos descobriram um acúmulo de gás subterrâneo neste local. Ao perfurar um poço, os engenheiros encontraram uma cavidade subterrânea, ou seja, um vazio.
A terra desabou, formando um buraco com cerca de 60 metros de diâmetro. Para evitar que gases nocivos escapassem, os geólogos decidiram incendiá-la. Os geólogos presumiram que o fogo iria apagar em alguns anos, mas eles estavam errados.
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Normalmente, o drone não é capaz de suportar as altas temperaturas, então o drone não chegou muito perto da cratera. Mesmo assim, as fotos e vídeos são impressionantes.
Você sabia que um explorador desceu nesta cratera?
O explorador canadense George Koronis se tornou a única pessoa que visitou o fundo do buraco de fogo na cratera de gás Darvaz e saiu de lá com sucesso.
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Em 2013, a National Geographic Society financiou uma jornada de aventureiro para recuperar amostras de solo de uma cratera quente. A questão mais intrigante era se os microrganismos são capazes de existir em tais condições adversas.
Além de um traje à prova de fogo, o pesquisador usava um equipamento de Kevlar feito sob medida. Somente produtos feitos desse metal são capazes de suportar o calor da cratera.
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Nas amostras obtidas por Coronis, os cientistas descobriram um tipo especial de bactéria que pode sobreviver com sucesso em altas temperaturas e com o mínimo de nutrientes. Esses microorganismos não são encontrados em nenhum outro lugar da Terra.
Os resultados são importantes não só para o conhecimento do nosso planeta. Os dados obtidos parecem animadores: as condições adversas não impedem o desenvolvimento dos organismos.
Vídeo:
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