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Ra Paulette é o homem que se isolou por 25 anos e construiu cavernas incríveis. Ele vive na Cidade do México, nos EUA e tem como hobby construir cavernas. Sim, isso mesmo.
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E muito se engana quem pense que são apenas buracos em montanhas. Paulette segue um estilo que se assemelha a templos e o resultado é impressionante.
O homem se isolou por 25 anos?
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Dizer que ele estava completamente sozinho é uma mentira, afinal, seu fiel parceiro estava presente a todo momento. Paullete contou com a presença do seu cachorro.
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O isolamento foi social, em outras palavras, sem contato com seres humanos e durante 25 anos esculpiu cavernas a ponto de transformá-las em obras de arte.
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O homem relata seu fascínio com o que envolve a relação entre seres humanos (ou a falta dela), a natureza e o seu eu interior.
Como esse homem construiu as cavernas?
Como dito anteriormente, o estilo se assemelha a templos e não se prende a isso. Cada área das cavernas conta com um estilo próprio.
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Essas cavernas ficam em uma planície na região norte do Novo México. Elas foram esculpidas a mão e com o uso de picaretas, pás e raspadores.
Além disso, a estrutura conta com poços verticais para deixar o ambiente bem ventilado e iluminado com luz natural.
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Do mesmo modo, o foco de luz contribui com a decoração do local. Cada detalhe combina com a luminosidade, o cuidado trouxe o resultado surpreendente.
O documentário
É claro que um fato desses não passaria despercebido. Jeffrey Karoff decidiu trabalhar em um documentário contando mais sobre a jornada de Paullete (seu cachorro) e suas cavernas.
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No documentário o homem comenta que o propósito dessa construção é trazer “renovação espiritual e pessoal” além de se tornar um local para eventos artísticos assim que for finalizado.
De certo modo, esse homem colocou em prática o que muitos jogadores de Mine Craft fazem no ambiente virtual. Piadas à parte, o trabalho é impressionante.
E você? Visitaria essas cavernas assim que fossem abertas ao público e quando o nosso isolamento vide situação do mundo finalmente chegue a um fim?
Confira um pouco desse trabalho no documentário abaixo:
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