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Muitas vezes, a maioria das pessoas dedicam anos e anos de sua vida estudando intensamente com vários objetivos, onde um deles é conseguir ingressar em uma universidade, mas nem sempre atingimos o resultado esperado de primeira.
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Entretanto, há pessoas que parecem até ter nascido com um talento especial para o aprendizado, impressionando a todos com suas habilidades e dedicação.
Este é o caso de Lucas Borges, de 17 anos, morador de São José dos Campos no interior de São Paulo. Lucas pretende estudar engenharia aeroespacial na graduação, e foi aprovado não apenas em uma universidade, mas em 12 instituições desde que concluiu seu ensino médio.
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Como se não bastasse ser aceito em três universidades no Brasil, Lucas também teve a honra de ser aceito em nove instituições nos Estados Unidos.
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O jovem ainda não sabe qual universidade escolherá, mas garantiu que sua próxima casa tenha um endereço norte-americano. Ele aparentemente mostra que sua escolha poderá ser a Universidade de Clarkson, onde foi aprovado com bolsa integral para estudar o curso dos seus sonhos.
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Como nunca sabemos o dia de amanhã, os planos de Lucas ainda podem mudar. Ele conta que está esperando mais dez processos seletivos, e entre um deles está o tão conhecido MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).
“Meu sonho depois de estudar engenharia aeroespacial é trabalhar na NASA. Minha mãe conta que quando eu tinha 3 anos eu apontava pro céu e e perguntava por que havia estrelas mesmo quando não estava de noite, e desde então desenvolvi uma grande paixão por esse assunto.”, disse o Jovem.
Para responder todas as suas perguntas, Lucas pesquisava em livros tudo o que queria saber. Aos doze anos, já lia as obras do renomado físico Stephen Hawking.
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Todo o seu conhecimento foi adquirido em horas de leituras, pesquisas e estudos diariamente. Assim, Lucas participou de 100 Olimpíadas de diversas disciplinas de exatas, ganhando 60 medalhas.
Além de toda sua curiosidade quando criança, Lucas teve em casa duas grandes inspirações: sua mãe é formada em ciências da computação e seu pai engenheiro elétrico.
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“Um professor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) viu minha conversa com o ministro e me chamou para participar de um projeto na Universidade, e eu ainda estava no 1º ano do ensino médio.”
Para concorrer as vagas nas Universidades americanas, Lucas precisou fazer a prova do SAT, um exame nacional, onde ele comenta que é bastante difícil por conter muitas questões e ter pouco tempo.
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Por fim, Lucas diz que todo o seu esforço valeu a pena. Sua preocupação agora é finalizar os últimos planejamentos como visto, passagens e moradia. Desejamos sucesso para Lucas e que você nunca desista do seu sonho, mantenha seu foco no objetivo e lembre-se, o céu é o limite.
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